Olá Amigos!!

Sejam bem-vindos ao nosso novo Blog, da Academia Estudantil de Letras Mário Quintana! Nós, alunos da EMEF Infante Dom Henrique Estamos muito contentes por sua visita!

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3 respostas a Olá Amigos!!

  1. Hi, this is a comment.
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  2. EU adoro a.e.l. Mario Quintana e estou com o autos Monteiro Lobato e Li tudo isso

    ingênua.
    Biografia
    Nasceu em Taubaté, São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Em homenagem ao seu nascimento, neste dia comemora-se o Dia Nacional do Livro Infantil.
    Era filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Augusto Lobato. Seu nome verdadeiro era José Renato Monteiro Lobato, mas em 1893 o autor preferiu adotar o nome do pai por desejar usar uma bengala do pai que continha no punho as iniciais JBML.
    Juca, apelido que Lobato recebeu na infância, brincava em companhia de suas irmãs com legumes e sabugos de milho que eram transformados em bonecos e animais, conforme costume da época. Uma forte influência de sua própria experiência reside na criação do personagem Visconde de Sabugosa.
    Ainda na infância, Juca descobriu seu gosto pelos livros na vasta biblioteca de seu avô. Os seus prediletos tratavam de viagens e aventuras. Ele leu tudo que lá existia, mas desde esta época incomodava a ele o fato de não existir uma literatura infantil tipicamente brasileira.
    Um fato interessante aconteceu ao então jovem Juca, no ano de 1895: ele foi reprovado em uma prova oral de Português. O ano seguinte foi de total estudo, mergulhado nos livros. Notável é o interesse de Lobato escritor no que diz respeito à Língua Portuguesa, presente em alguns de seus títulos. É na adolescência que começa a escrever para jornaizinhos escolares e descobre seu gosto pelo desenho.
    Aos 16 anos perde o pai e aos 17 a mãe. A partir de então, sua tutela fica a encargo do avô materno, o Visconde de Tremembé. Formou-se em Direito pela faculdade de seu estado, por vontade do avô, porque preferia ter cursado a Escola de Belas-Artes. Esse gosto pelas artes resultou em várias caricaturas e desenhos que ele enviava para jornais e revistas.
    Em 1907, 3 anos após sua formatura, exerceu a promotoria em Areias, cidadezinha do interior. Retirou-se depois para uma fazenda em Buquira que herdou do avô, falecido em 1911. Este município, onde surgiu um Lobato fazendeiro, recebeu seu nome em sua homenagem.
    Casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Do casamento vieram os quatro filhos: Edgar, Guilherme, Marta e Rute.
    Em 1918 lançou Urupês, e o êxito fulminante desse livro de contos colocou-o numa posição de vanguarda. Neste mesmo ano, vendeu a fazenda e transferiu-se para São Paulo, onde inaugurou a primeira editora nacional: Monteiro Lobato & Cia. Até então, os livros que circulavam no Brasil eram publicados em Portugal. Por isso, as iniciativas de Lobato deram à indústria brasileira do livro um impulso decisivo para sua expansão.
    Em 1926, foi nomeado adido comercial da embaixada brasileira nos Estados Unidos, de onde trouxe um notável livro de impressões: América. Usou, assim, suas principais armas em prol do nacionalismo no tocante à exploração de ferro e petróleo no Brasil: os ideais e os livros.
    Preocupado com o desenvolvimento econômico do país, chegou a fundar diversas companhias para a exploração do petróleo nacional.. O fracasso dessa iniciativa deu-lhe assunto para um artigo: O Escândalo do Petróleo. Já sob o Estado Novo, sua persistência em abordar esse tema como patriota autêntico valeu-lhe três meses de prisão.
    No público infantil, Lobato escritor reencontra as esperanças no Brasil. Escrever para crianças era sua alegria, por isso adorava receber as cartinhas que seu pequenino público escrevia constantemente. Achava que o futuro deveria ser mudado através da criançada, para quem dava um tratamento especial, sem ser infantilizado. O resultado foi sensacional, conseguindo transportar até hoje muitas crianças e adultos para o maravilhoso mundo do Sítio do Picapau Amarelo.
    Faleceu em São Paulo, no dia 4 de julho de 1948, aos 66 anos de idade, por causa de um derrame.
    A obra lobatiana é composta por 30 volumes. Tem um lugar indisputável na literatura brasileira como o Andersen brasileiro, autor dos primeiros livros brasileiros para crianças, e também como revelador de Jeca Tatu, o homem do interior brasileiro.
    Apesar de ter sido, em muitos pontos, o precursor do Modernismo, a ele nunca aderiu. Ficou conhecida a sua querela com modernistas por causa do artigo “A propósito da exposição Malfatti”. Ali critica a mostra de pintura moderna da artista, que caracterizava de não nacional.

    Monteiro Lobato desenvolveu 6 personagens fixos: Narizinho, Pedrinho, Dona Benta, Tia Nastácia, Visconde e Emília. Junto com esses personagens aparecem envolvidos nas aventuras os personagens ocasionais. Todos eles são fundamentais e importantes para a criação desse universo infantil, sem haver diferenciação de importância para a narrativa.
    A autonomia dos personagens de Lobato é uma de suas marcas principais. Eles propõem os problemas e tarefas e eles próprios impõem as realizações e os objetivos a serem alcançados, ficando nos limites do possível de cada um. Os heróis buscam ser, realizar seus desejos e não o ter comprometido com o consumismo. O que se opõe aos heróis, o grande vilão do homem, não é um personagem e sim o desconhecido e o desafio de desvendá-lo.
    As aventuras vividas em grupo dependem da colaboração de cada personagem em
    especial, formam um grupo em prol de um mesmo objetivo. Cada um traz sua colaboração: Visconde oferece sua intelectualidade, Dona Benta a experiência de vida, Emília traz sua esperteza e assim por diante

    PERSONAGENS MONTERO LOBATO
    Narizinho
    Lúcia, a menina do Narizinho arrebitado, mora com D. Benta. É descrita como uma menina inteligente e meiga.

    “Narizinho tem sete anos, é morena como jambo, gosta muito de pipocas e já sabe fazer uns bolinhos de polvilho bem gostosos” (apresentação da personagem em Reinações de Narizinho)

    Pedrinho
    Vive na cidade e escreve cartas à prima programando as aventuras de suas esperadas férias no Sítio. “Pedrinho não podia compreender férias passadas em outro lugar que não fosse no Sítio do Pica-pau Amarelo” (Viagem ao céu). Tão corajoso que não tinha nem medo de onça, curioso e com espírito aventureiro.

    Dona Benta
    Seu nome completo é D. Benta Encerrabodes de Oliveira. Avó ideal, divertida sem deixar de ser educadora. Inteligente e culta, enérgica e compreensiva, sensata e carinhosa, realista mas capaz de aceitar as mais fantásticas brincadeiras.

    Tia Nastácia
    Símbolo idealizado da raça negra, afetuosa e humilde. A habilidosa senhora vive fazendo o sinal da cruz e dizendo para tudo: “Credo!”
    Alguns chamam Lobato de racista por criar essa personagem preta e ignorante. Entretanto, dentro do universo literário, não há preconceito racial, uma vez que Tia Nastácia é respeitada e querida por todos, apesar de ter seu lugar delimitado.

    Visconde de Sabugosa
    Foi criado pelas hábeis mãos de Tia Nastácia, a partir de um sabugo de milho. O pavor dele são as galinhas, por ter tomado umas bicadelas nos botões de sua casaca. Pegou bolor e morreu, mas Emília guardou o sabugo e Tia Nastácia fez outro novinho. Obediência servil aos mandos de Emília, que não respeita sua sabedoria e nobreza. Uma representação da crítica ao adulto culto e professoral.

    Emília
    Também veio das mãos de Tia Nastácia. Não falava como qualquer boneca, mas engoliu uma pílula falante dada pelo Dr. Caramujo e abriu a torneirinha.
    Única personagem que evolui no universo lobatiano, sendo fundamental para a sua compreensão. A boneca mostra-se como um protótipo mirim do super-homem e representa os desmandos capitalistas (ela ordena).
    Com sua vontade de domínio e exacerbado individualismo, é obstinada em conseguir as coisas e mantém seu ponto de vista ou opinião. Transbordam seu espírito de liderança e a curiosidade aberta.
    Por ser boneca e não gente, pode apresentar todos os pecados infantis: malcriação, egoísmo infantil, rebeldia, birra, teimosia, interesse e certa maldade ingênua

  3. pedro germano (4 ano b) diz:

    Poemas

    A garota que amo:

    Rosas são vermelhas
    Violetas são azuis
    Seu coração é tão doce (ou vermelho)
    E por isso me conduz

    Amor:

    Gostaria de dizer
    Que amo você
    Por isso te darei uma flor
    Para que me de seu amor.

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